RIO — Que a imunoterapia é uma revolução, não há dúvida. A técnica estimula o organismo do paciente a identificar as células cancerosas e atacá-las, por meio de drogas que modificam a resposta imunológica. Isto é, em vez de mirar o câncer, os remédios imunoterápicos dão um “empurrão” nas nossas defesas para que elas mesmas detectem a doença. O que anima ainda mais a comunidade médica é a descoberta, de cinco anos para cá, que muitos tipos de câncer podem ser tratados usando essa lógica. Além disso, essa terapia representa esperança para pacientes que, antes dela, não encontravam opções de tratamento — seja porque a doença está em estágio avançado demais, seja porque já se espalhou por outros órgãos.

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